domingo, 29 de maio de 2011
dias 14 e 15 – 27 e 28/05 – Los Andes a Mendoza
Acordamos tranqüilos e depois do café seguimos em direção à serrinha. Os Caracoles estavam ali esperando por nós.
Foi muito legal poder mostrar para a Su e a espera pelo dia seguinte valeu a pena por pegar tudo com dia claro.
O dia estava lindo. Paramos para fotos na curva 13 e antes do túnel, onde havia bastante neve.
Lá em cima cheguei a cogitar a idéia do passo superior mas acabei desistindo por conta do peso total da moto e da minha falta de habilidade.
Passei com a Su, pela primeira vez pelo túnel deixando o Chile em direção à Argentina.
Compensando a travessia comportada e seu ganho de tempo fomos ao parque provincial do Aconcágua fazendo uma pequena trilha até a lagoa Horcones e um belo mirador da parede Sul do gigante de pedra.
Buscamos ainda, junto aos guarda parques, informações sobre trilhas maiores e os custos para se chegar ao cumbre da “Sentinela de Pedra”. Barato não fica a brincadeira, mas quem sabe um dia, acompanhado de amigos, de Inti, e da Su, chego lá, a 6962 m.
O Aconcágua é imponente e pede respeito, alguns alpinistas de alto nível perderam sua vida naquelas encostas. De qualquer sorte é um espetáculo imponente.
No passeio conhecemos um simpático casal argentino, Sr. Mário Bournissent e a esposa Sra. Gladys, bem como a prima italiana, Sra. Marilisa Stauder: nos deram dicas interessantes de atrações nos arredores de San Luis.
Conforme minha lembrança a estrada do outro lado apresentava uma série de irregularidades, causadas pelas correntes dos veículos em dia de gelo na pista, e a moto raspou algumas vezes no solo. Resolvi fazer alguns ajustes na suspensão pelo ESA. O endurecimento resultou em um pouco menos de conforto mas durante toda a viagem não tivemos mas nenhuma ocorrência do gênero.
Os tramites aduaneiros/imigratórios tiveram uma duração razoável!.!
Na aduana encontramos um grupo de moto: pai e mãe em uma GS 1200 Adventure e dois filhos, um numa Tiger 1050 e outro numa Aprila Dorsoduro 750. Todos com motos e equipamentos reluzindo de novo.
Achei interessante ver o casal utilizando capacetes BMW System 6 com intercomunicadores originais. O acabamento é ótimo mas segundo eles não se comunica com os Cardos G4 utilizados pelos filhos.
E por falar neles utilizavam Schuberth C3 com cardo G4, são bem grandes mas efetivamente, segundo eles, falam a 1 km de distância e conversam com os intercomunicadores originais do C3.
Paramos para almoçar em Uspallata e apesar de vinho não combinar com direção não pude deixar de voltar à dieta gaúcha, um bom e velho lomo a las quatro pimentas, ainda que acompanhado de pomelo. Escolhemos o restaurante próximo ao entroncamento dos postos de gasolina e fomos bem atendidos apesar do horário tardio.
Aliás aqui fica a dica, o GPS nos guiava à esquerda pelo caminho ao norte, passando pelas termas de Villavicencio. Por sorte, paramos para perguntar na Gendarmeria e nos foi dito que o caminho estava em rípio e bem solto.
Entre Uspallata e Potrerrilos está um trecho muito bacana, paralelo ao vale do Rio Mendozza a estada é muito divertida com muitas curvas, bom asfalto, pequenos túneis. Show para pilotagem com a suspensão bem regulada e para evitar o sono depois do almoço: 50 kms muito bons.
Chegamos a Mendoza e acabamos escolhendo o hotel Aconcágua, junto à praça Itália e com um bom custo benefício.
Saímos então para dar uma caminhada pela cidade e jantar.
A cidade é muito bonita e as calçadas largas com seu peculiar sistema de drenagem convidam a caminhar.
Quanto ao jantar fica a dica para evitar os caça-turistas da calle peatonal (calçadão) junto à praça Independência.
No dia seguinte, sábado, a Su saiu para uma volta pela cidade e eu fui olhar umas tiendas.
Almoçamos no mercado público uma parrila bem gostosa.
Depois uma caminhada pela cidade e suas belas praças descobrimos que por aqui deve ser lei "la siesta".
Literalmente a cidade para: resolvemos então para evitar violar qualquer lei entrar no clima.
A cena depois de um passeio ao centro de compras (aqui chamado de mall) foi no Estância La Florência.
O restaurante fica na Sarmiento 698, esquina com a Peru: a alimentação que todo homem deve ter, uma bife de chorizo de 500g, ao ponto, e vinho tinto.
Veio ao estilo Karin, acompanhado pelo máximo de refinamento que um prato de carne permite: papas. Vale a observação que a parte verde é mera decoração politicamente correta para evitar patrulhamento.
Diria que foi o melhor jantar de toda a viagem até aqui.
Volta ao hotel feliz para escrever o blog, de ontem.
deslocamento do dia 27: 281 km
total da viagem 4878 km
sábado, 28 de maio de 2011
dia 13 – 26/05 – Santiago, Guarda Vieja e Los Andes
Vou mudar um pouco a ordem dos fatos no “post” de hoje deixando no início a viagem em si e as motos ao final. Assim a família e amigos menos aficionados às motos.
Saímos de Santiago em direção a Mendoza. No meio os Caracoles que finalmente seriam apresentados a Suzete.
Depois de Los Andes a estrada já começa a ficar divertida. Paramos para almoçar num restaurante simples ao lado do último COPEC. Enquanto terminávamos a refeição vimos diversas viaturas de emergência passarem com sirenes e luzes acionadas. Terminamos o almoço e seguimos mais dois quilômetros e meio para encontrarmos a estrada interrompida pelos Carabineros.
Eram 15h50 e ele nos informou que havia ocorrido um acidente com vítima fatal entre dois caminhões; que a liberação demorararia cerca de uma hora. Primeiro de tudo agradeci à providência por ter nos indicado a parada pois provavelmente teríamos passado pelo local do acidente bem próximo ao momento em que o mesmo se deu. Um risco para qualquer um independente das condições de viagem.
Depois por experiência profissional imaginei que a liberação teria horário incerto ainda mais que havia além de uma vítima fatal carga perigosa. Pensando no horário conversei com a Su sobre a possibilidade de retornarmos em busca de um hotel pois além de perder a vista e dos riscos extras o frio fica muito intenso no local pela noite, conforme havia consultado no site da Gendarmeria Argentina http://www.gendarmeria.gov.ar/pasos/estado.html que fala sobre o estado dos pasos fronteiriços.
As 17h30 como não havia ainda sido liberada a pista resolvemos voltar para Los Andes em busca de um hotel sendo que só um havia no GPS no Mapear. Depois de 37 km primeiro tomamos um susto pois o primeiro hotel, novo, que pedia US$ 155,00.
Encontramos mais dois hotéis, o Los Andes e o Plaza, escolhemos o último próximo à Praça de Armas, com banheira, wi-fi e TV a cabo. Demos uma volta pela cidade e junto com as pilhas para o Spot encontramos mais uma Gran Torobayo.
Voltamos e jantamos no hotel que apresentou uma comida mais ou menos e daí para uma boa noite de sono pois quem viaja tem de estar disposto a encarar imprevistos.
MOTOCICLETAS
Após terminar os preparativos para a saída, cedo, nos dirigimos à loja da Motouring em Santiago (http://www.motouring.cl)rodando um pouco pelas expressas santiaguinas graças ao GPS. Pertencente ao Carlos Ramirez que além de receber muito bem tem sempre um grande estoque de produtos, inclusive de capacetes Schuberth, dos quais é representante oficial para o Chile. Infelizmente ele não tinha as peças que eu procurava e me indicou a representante da Touratech na cidade: a Mototechnik fica a algumas quadras na Las Condes 7981, na realidade ao lado da concessionária BMW Motorrad em Santiago. (http://www.mototechnik.cl/)
Mas lá também assim como na BMW não encontrei os acessórios que procurava, principalmente o rebaixador de pedaleira para o carona e um spoiler para aumentar o protetor de mão; o primeiro para aumentar o conforto da minha pendura e o segundo para proteger as mãos do frio.
Apesar de não encontrar o que queria foi bom conhecer a loja pois eles tem um estoque muito grande e produtos Revit e Sidi entre outros. Mas eles também vendem motor e havia lá uma Triumph Tiger 800 XC ainda não chegada no Brasil.
Para melhorar a situação ao lado havia a concorrente direta a BMW F800GS. As duas motos tem passado pela minha cabeça para realizar o projeto de fazer os pasos entre Argentina e Chile em rípio, os que ainda me faltam.
A R1200 GS Adventure é uma grande moto mas também é uma moto grande e cara expor aos tombos que virão. Seu peso dificulta em muito a aplicação exclusiva neste tipo de terreno. Quer dizer ao menos com a habilidade que eu possuo. Hehehe. Mas essa é uma opinião comum que não conta com grau de originalidade. Mas o bom era ter as duas ali.
As duas tem bom porte e os que me conhecem podem imaginar a escala de tamanho entre as mesmas.
A Tiger me pareceu ter um triângulo mais confortável (distância pedaleira, assento, guidom) e menos cansativo pois conta com banco com regulagem de altura de fábrica, as duas com ABS e bom vão livre do solo. Achei a Tiger mais bonita e com aparência mais leve apesar de terem peso seco parecido.
Desde a perda pelo Izzo da Triumph entre outras a marca está sem representante no Brasil, logo por hora a opção ou é F800 GS ou F800 GS que ao menos conta com a provável montagem no Brasil que abateria o preço em quase R$ 15000,00 tornando a moto bem mais palatável, claro acrescida de um banco mais alto para aliviar as pernas. Sei que os olhos brilharam pela inglesinha.
Como este projeto dos passos é para o ano que vem vamos esperar para ver, torcendo para que a Triumph volte ao Brasil. E já que citei o Izzo por aqui não posso deixar de lembrar um adesivo que vi em Pastos Chicos, bom restaurante com gasolina em Susques.
Uma criatividade dos aficionados pela Harley Davidson muito bem bolada e merecida para aqueles que não sabem respeitar seus consumidores motociclistas.
Vale ressaltar que ao final do dia, vi na vitrine já fechada de uma concessionária Yamaha a Teneré 660 em esquema de cores azul, linda, muito linda. Pena, para os que gostam da marca e de todos os motociclistas, que a fábrica japonesa não se preocupe com o Brasil.
deslocamento do dia 201 km
total da viagem 4597 km
Saímos de Santiago em direção a Mendoza. No meio os Caracoles que finalmente seriam apresentados a Suzete.
Depois de Los Andes a estrada já começa a ficar divertida. Paramos para almoçar num restaurante simples ao lado do último COPEC. Enquanto terminávamos a refeição vimos diversas viaturas de emergência passarem com sirenes e luzes acionadas. Terminamos o almoço e seguimos mais dois quilômetros e meio para encontrarmos a estrada interrompida pelos Carabineros.
Eram 15h50 e ele nos informou que havia ocorrido um acidente com vítima fatal entre dois caminhões; que a liberação demorararia cerca de uma hora. Primeiro de tudo agradeci à providência por ter nos indicado a parada pois provavelmente teríamos passado pelo local do acidente bem próximo ao momento em que o mesmo se deu. Um risco para qualquer um independente das condições de viagem.
Depois por experiência profissional imaginei que a liberação teria horário incerto ainda mais que havia além de uma vítima fatal carga perigosa. Pensando no horário conversei com a Su sobre a possibilidade de retornarmos em busca de um hotel pois além de perder a vista e dos riscos extras o frio fica muito intenso no local pela noite, conforme havia consultado no site da Gendarmeria Argentina http://www.gendarmeria.gov.ar/pasos/estado.html que fala sobre o estado dos pasos fronteiriços.
As 17h30 como não havia ainda sido liberada a pista resolvemos voltar para Los Andes em busca de um hotel sendo que só um havia no GPS no Mapear. Depois de 37 km primeiro tomamos um susto pois o primeiro hotel, novo, que pedia US$ 155,00.
Encontramos mais dois hotéis, o Los Andes e o Plaza, escolhemos o último próximo à Praça de Armas, com banheira, wi-fi e TV a cabo. Demos uma volta pela cidade e junto com as pilhas para o Spot encontramos mais uma Gran Torobayo.
Voltamos e jantamos no hotel que apresentou uma comida mais ou menos e daí para uma boa noite de sono pois quem viaja tem de estar disposto a encarar imprevistos.
MOTOCICLETAS
Após terminar os preparativos para a saída, cedo, nos dirigimos à loja da Motouring em Santiago (http://www.motouring.cl)rodando um pouco pelas expressas santiaguinas graças ao GPS. Pertencente ao Carlos Ramirez que além de receber muito bem tem sempre um grande estoque de produtos, inclusive de capacetes Schuberth, dos quais é representante oficial para o Chile. Infelizmente ele não tinha as peças que eu procurava e me indicou a representante da Touratech na cidade: a Mototechnik fica a algumas quadras na Las Condes 7981, na realidade ao lado da concessionária BMW Motorrad em Santiago. (http://www.mototechnik.cl/)
Mas lá também assim como na BMW não encontrei os acessórios que procurava, principalmente o rebaixador de pedaleira para o carona e um spoiler para aumentar o protetor de mão; o primeiro para aumentar o conforto da minha pendura e o segundo para proteger as mãos do frio.
Apesar de não encontrar o que queria foi bom conhecer a loja pois eles tem um estoque muito grande e produtos Revit e Sidi entre outros. Mas eles também vendem motor e havia lá uma Triumph Tiger 800 XC ainda não chegada no Brasil.
Para melhorar a situação ao lado havia a concorrente direta a BMW F800GS. As duas motos tem passado pela minha cabeça para realizar o projeto de fazer os pasos entre Argentina e Chile em rípio, os que ainda me faltam.
A R1200 GS Adventure é uma grande moto mas também é uma moto grande e cara expor aos tombos que virão. Seu peso dificulta em muito a aplicação exclusiva neste tipo de terreno. Quer dizer ao menos com a habilidade que eu possuo. Hehehe. Mas essa é uma opinião comum que não conta com grau de originalidade. Mas o bom era ter as duas ali.
As duas tem bom porte e os que me conhecem podem imaginar a escala de tamanho entre as mesmas.
A Tiger me pareceu ter um triângulo mais confortável (distância pedaleira, assento, guidom) e menos cansativo pois conta com banco com regulagem de altura de fábrica, as duas com ABS e bom vão livre do solo. Achei a Tiger mais bonita e com aparência mais leve apesar de terem peso seco parecido.
Desde a perda pelo Izzo da Triumph entre outras a marca está sem representante no Brasil, logo por hora a opção ou é F800 GS ou F800 GS que ao menos conta com a provável montagem no Brasil que abateria o preço em quase R$ 15000,00 tornando a moto bem mais palatável, claro acrescida de um banco mais alto para aliviar as pernas. Sei que os olhos brilharam pela inglesinha.
Como este projeto dos passos é para o ano que vem vamos esperar para ver, torcendo para que a Triumph volte ao Brasil. E já que citei o Izzo por aqui não posso deixar de lembrar um adesivo que vi em Pastos Chicos, bom restaurante com gasolina em Susques.
Uma criatividade dos aficionados pela Harley Davidson muito bem bolada e merecida para aqueles que não sabem respeitar seus consumidores motociclistas.
Vale ressaltar que ao final do dia, vi na vitrine já fechada de uma concessionária Yamaha a Teneré 660 em esquema de cores azul, linda, muito linda. Pena, para os que gostam da marca e de todos os motociclistas, que a fábrica japonesa não se preocupe com o Brasil.
deslocamento do dia 201 km
total da viagem 4597 km
quinta-feira, 26 de maio de 2011
dia 12 - 25/05 - Santiago
Santiago é uma cidade grande, muito; acho que o único pueblo chileno que se pode chamar de grande.
Chegamos à cidade em meio a conturbados protestos que tem agitado algumas cidades chilenas. Trata-se da mobilização contra a construção das hidroelétricas na região de Aysén. Passei por lá na viagem de janeiro de 2010. Muito linda. Na época já havia por lá protestos contra a construção das represas. O tempo passou, elegeu-se outro presidente e a data se aproxima. Os protestos tem recrudescido, com violência e feridos, num misto de nacionalismo (a empresa tem capital italiano) e ambientalismo. Ao olhar para as fotos de Sete Quedas que por mim não passaram (não citando Drumond) fico a pensar nas difíceis escolhas.
Só fico me perguntando de onde vai tirar energia o Chile? Não chegamos a presenciar os protestos mas podemos notar um maior policiamento de controle de distúrbios com veículos e cavalaria.
Mas voltando à cidade caminhamos muito. Subimos o Cerro Santa Lucia que estava fechado por conta dos terremotos em março do ano passado quando estivemos na capital Chilena. Muito bonito e vale a caminhada até seu topo.
A Su aproveitando uma folga nas “equipagens” conseguiu fazer umas comprinhas.
Muitas igrejas, praças e monumentos.
Descobrimos que o San Martin está para o Chile como o Artigas está para o Uruguai. Tem estátua em todo canto e cidade. Particularmente gosto de estátuas eqüestres e faço muitas fotos. A modernidade não nos deixa mais novas estátuas assim, bronze é muito caro e não existem mais heróis a cavalo.
Outra coisa que impressiona no Chile e em Santiago em particular pela quantidade são os cuscos soltos nas ruas e são grandes os guaipecas aqui e muitos com raça bem clara.
Hoje jantamos no hotel, comida básica mas acompanhada de uma Grand Torobayo!
deslocamento do dia 15 km, a pé!
a ruiva ficou na garagem do hotel repousando.
Chegamos à cidade em meio a conturbados protestos que tem agitado algumas cidades chilenas. Trata-se da mobilização contra a construção das hidroelétricas na região de Aysén. Passei por lá na viagem de janeiro de 2010. Muito linda. Na época já havia por lá protestos contra a construção das represas. O tempo passou, elegeu-se outro presidente e a data se aproxima. Os protestos tem recrudescido, com violência e feridos, num misto de nacionalismo (a empresa tem capital italiano) e ambientalismo. Ao olhar para as fotos de Sete Quedas que por mim não passaram (não citando Drumond) fico a pensar nas difíceis escolhas.
Só fico me perguntando de onde vai tirar energia o Chile? Não chegamos a presenciar os protestos mas podemos notar um maior policiamento de controle de distúrbios com veículos e cavalaria.
Mas voltando à cidade caminhamos muito. Subimos o Cerro Santa Lucia que estava fechado por conta dos terremotos em março do ano passado quando estivemos na capital Chilena. Muito bonito e vale a caminhada até seu topo.
A Su aproveitando uma folga nas “equipagens” conseguiu fazer umas comprinhas.
Muitas igrejas, praças e monumentos.
Descobrimos que o San Martin está para o Chile como o Artigas está para o Uruguai. Tem estátua em todo canto e cidade. Particularmente gosto de estátuas eqüestres e faço muitas fotos. A modernidade não nos deixa mais novas estátuas assim, bronze é muito caro e não existem mais heróis a cavalo.
Outra coisa que impressiona no Chile e em Santiago em particular pela quantidade são os cuscos soltos nas ruas e são grandes os guaipecas aqui e muitos com raça bem clara.
Hoje jantamos no hotel, comida básica mas acompanhada de uma Grand Torobayo!
deslocamento do dia 15 km, a pé!
a ruiva ficou na garagem do hotel repousando.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
dia 11 – 24/05 – La Serena a Santiago
Aproveitamos bem a boa cama e saímos tarde. Partimos de Coquimbo e voltamos a La Serena onde a Su deu um rápido passeio pelo belo centro da cidade. Ficou com vontade de conhecer mais da bela cidade mas estávamos sem tempo para chegar ao objetivo do dia.
Ficará para uma próxima visita explorar La Serena. Na passada demos um rápido giro pela velha Coquimbo com sua Mesquita e Cruzeiro que se destacam na paisagem da cidade num claro exemplo de que a diversidade pode conviver em mesmos espaços. Uma lição para todos, já que não se nota na cidade qualquer tensão nas ruas além das placas de alerta sobre Tsunamis.
A estrada foi sem muitas emoções e a moto se comportou bem como sempre. De destaque consegui uma foto numas das poucas placas da Via Panam que existem na rodovia. Um velho sonho de integração continental que hoje acontece pela insistência de alguns audazes motociclistas.
Ao final do dia chegávamos às portas de Santiago com seu movimentado trânsito metropolitano.
mais uma bela imagem da cinegrafista da equipe
Deve-se atentar à navegação do GPS pois são feitos longos percursos em túneis onde pode se perder uma entrada que resultará em longa volta pelas vias expressas santiaguinas!
Nos dirigimos ao velho e confirmado Íbis.
deslocamento do dia 485 km
total da viagem 4396 km
Ficará para uma próxima visita explorar La Serena. Na passada demos um rápido giro pela velha Coquimbo com sua Mesquita e Cruzeiro que se destacam na paisagem da cidade num claro exemplo de que a diversidade pode conviver em mesmos espaços. Uma lição para todos, já que não se nota na cidade qualquer tensão nas ruas além das placas de alerta sobre Tsunamis.
A estrada foi sem muitas emoções e a moto se comportou bem como sempre. De destaque consegui uma foto numas das poucas placas da Via Panam que existem na rodovia. Um velho sonho de integração continental que hoje acontece pela insistência de alguns audazes motociclistas.
Ao final do dia chegávamos às portas de Santiago com seu movimentado trânsito metropolitano.
mais uma bela imagem da cinegrafista da equipe
Deve-se atentar à navegação do GPS pois são feitos longos percursos em túneis onde pode se perder uma entrada que resultará em longa volta pelas vias expressas santiaguinas!
Nos dirigimos ao velho e confirmado Íbis.
deslocamento do dia 485 km
total da viagem 4396 km
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