Acordamos tranqüilos com a vista da praia. E nos preparamos para sair.
Um abastecimento no Petrobrás e uma volta pela beira mar que aqui se chama Grécia, uma parada na bela Capela Militar com sua missa dominical e seguimos a viagem porque a estrada era longa.
A parada seguinte era extremamente significativa. La Mano del Desierto.
Há alguns anos estive com a Su em minha primeira viagem internacional de moto na outra mão deste gigante enterrado sob a América, localizada em Punta del Este, Uruguay.Estive aqui um ano atrás sem ela, mas agora o ciclo se completava com ela também.
Ela está pegando quilometragem e já te, direito de contar algumas mentiras no meio motociclístico!
Antes de Chanaral existe uma serra bem divertida fora que a vista logo após a cidade a vista do mar estava muito bonita, com o pacífico nos recebendo de novo depois de tantas retas e desertos.
Fora isso auto estradas em implantação e novos pedágios a caminho.
Com essas duplicações deve se tomar cuidado quando se vai em direção sul. Os dois postos El La Caldera ficaram do sentido norte da ruta 5. Por conta disso o acesso é impossível. Se precisar de mais de 4 ou 5 litros para chegar a Copiapo entre na cidade e abasteça.
Chegando a Copiapo o único hotel no GPS (Mapear e Conosur), o Mary estava lotado.
Fomos para dentro da cidade e encontramos outros, todos igualmente caros. E alguns menos dispendiosos mas muito fracos. Escolhemos o Chagal. Muito bom mesmo com um quarto que se pode dar festa.
Jantamos em um restaurante Chinês muito legal também, na esquina da Copayapu com 3 Puntas, a 4 quadras do hotel.
O impressionante em Copiapo é a quantidade de caminhonetes das mineradoras rodando. No Mary havia uma frota de Amaroks vermelhas zeradas.
A estrada estava boa e como nos outros dias se viu muito pouco motos na estrada
deslocamento do dia 581 km
total da viagem 3549 km
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