Impressionantemente acordei bem. Depois que consegui me conformar ao limitado espaço de um saco de dormir foi fácil. O colchonete inflável que o Juan, o espanhol fumante me emprestou, funcionou perfeitamente.
Na verdade a chuva estava despencando e enrolei um pouco na cama. Por sorte a barraca estava armada dentro de uma casa de barcos abandonada. Não deve ser muito bueno ter de desmontar uma barraca na chuva.
O café da manhâ foi patrocinado por meus anfitriões: Fazl e Martina (thanks again)tendo contribuído com a única comida que tinha um pacote de bolachas; teve até mingau de aveia (passam bem esses ciclistas). Eles levam de tudo, mas o Fazl me contou que rolou um dia de estresse durante a viajem por conta da quantidade de coisas que levavam. Fizeram uma reunião de cúpula os dois para decidir as coisas das quais se livrariam!! Por óbvio todas deles afinal a Martina era mais alta e forte.
Parada para almoço em Cochrane, postar o blog e seguir até onde desse.
Após Cochrane existe bastante pedrinhas soltas sobre a estrada. Um farelo de pedra. A pilotagem ficou bem tensa por alguns quilômetros. Nada que paradas regulares para fotos e dar uma alongada não resolvesse. Alguma reparação na estrada mas nada de exagerado.
Cheguei cedo à cidade ficando no Hotel Los Pinos. Nada de mais, algumas coisas de menos, mas até que se termine o hotel ao lado da gasolinera é o melhor da cidade.
Faz tempo que não encontro motociclistas na Carretera, por andam?
Total do dia 250km
Oi filhão
ResponderExcluirO tempo todo acompanhamos a viagem de vocês, 36 dias de torcida e preces para tudo dar certo, adimirando os relatos e a belas imagens que conseguiam enviar, via blog, graças a DEUS tudo deu certo, vibramos muito com cada evoluçâo da viagem, mas a imagem mais importante de toda a viagem foi a que estavas na garagem de teu prédio, OBRIGADO SENHOR .
Um forte abração
teus pais