terça-feira, 17 de maio de 2011

dia 3 – 16/05 – De Poco Pozo hasta Salta.

Amanhecemos com a idéia de tirar o atraso da véspera. Mas acordamos tarde e a estrada era longa. Cruzamos a longa ponte com o sol ainda baixo.



Em Santo Tome utilizando passaportes os tramites foram bem rápidos. Pediram-nos o carta verde, que pela regulamentação tem de ser feita no país de origem do veículo e por seguradora do mesmo país. Pelo que ficamos sabendo as seguradoras argentinas estão começando a recusar seguros de veículos brasileiros – devem ter começado a pagar os valores de carros brasileiros e desistiram! Cambiamos um pouco de dinheiro, no próprio prédio da Aduana que é integrada e muito bem instalada no lado Argentino. Abastecemos e seguimos rápido. Saimos pelo norte e evitando os trechos complicados da Ruta 14. Tomamos a 120 e evitamos Pozadas, logo chegando a Ita Abaeté onde abastecemos e conheci o Sr. Marco que aos 78 anos, pelo que entendi, viaja em sua Sang Song de encontro em encontro – nos desejamos boa viagem e seguimos.



Em Corrientes, na avenida principal repentinamente tomo uma sirenada, quando vejo uma moto do da fiscalização de trânsito da “municipalidad” mandando sair da via principal e tomar a “calle colletora”. Resumo da ópera: não vi placa, mas motos não podem circular na faixa principal, o agente não me parou, mas numa sinaleira explicou a regra e falou que o último acesso à ponte estava sinalizado. Em Pampa Del Inferno o mesmo acontece, mas lá a placa é visível.



Almoçamos em um YPF Full à beira da estrada e depois de Presidencia a estrada começou a piorar a qualidade do asfalto.
Quando chegamos a Monte Quemado já pensávamos em suspender a progressão do dia mas dos 2 hoteis da cidade um estava lotado e o outro vazio mesmo custando metade do preço. E resolvemos declinar porque ele não constava do guia Michelin.
Seguimos com o sol baixando no horizonte a nossa frente.
Em Poco Pozo já não tínhamos condição de prosseguir por conta dos buracos e da escuridão.
Entramos na cidade e encontramos um hotel que nos informaram no posto de gasolina e não estava nos mapas do GPS.




O que dizer do hotel Oasis, muito barato com serviço a altura. Limpo. Mas na saída tentaram nos cobrar um valor quase 100% maior do que o combinado na véspera. A foto fala por si.



Quanto ao “error em lo precio” prevaleceu o menor valor mas não sem muita conversa.



deslocamento do dia 912 km
total da viagem 1558 km

Um comentário:

  1. Continuamos acompanhando o viajão de vocês, e torcendo para que tudo dê certo, curtam muito! estou com saudades do viajão do ano passado.
    Que DEUS os abençõe.
    um beijo
    do paie sogro
    Charles
    foram ao geiger de Taito na poderosa ?

    ResponderExcluir